segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Trash Queen

Na minha opinião, um dos clipes mais trash de todos os tempos: Os integrantes do Queen, travestidos para interpretar "I Want to Break Free". Duvido que Paul Rodgers tenha coragem de fazer um clipe assim.

sábado, 28 de novembro de 2009

A volta dos que não foram

Não dá pra deixar passar essa. Na última terça-feira, mataram o poeta e colunista do Por Aí, Ronaldo Franco. Mas, como um clássico zumbi dos filmes de terror (nesse caso, com altas doses de humor negro), Ronaldo retornou à vida. Só com uma pequena diferença: ele não está interessado em devorar cérebros ou outras partes do corpo. Não. Ele quer apenas continuar nos brindando com seu bom humor, sagacidade e textos deliciosamente humanos.
Apesar de este ser um caso típico para discussões sobre a importância de checar a notícia, daqueles que vêm prontos para serem debatidos em sala de aula, não quero tratar de jornalismo aqui. Muita gente já vai fazer isso, tenho certeza. Se o Ronaldo me permite, depois do susto sempre chega a hora de fazer graça. E, para isso, nada melhor do que relembrar alguns casos famosos de “mortos” que, ao invés de choro, nos fazem rir até não poder mais.
Quem não se lembra do episódio “O caso do morto que morreu”, do Chapolin Colorado? A luta dele com o defunto, que, no fim, não era tão defunto assim, é fora de série: “Não adianta fingir, não. Vamos, reaja, anda, reaja”. É, parece que a polícia teve a mesma astúcia demonstrada pelo Vermelhinho e não contava que Ronaldo segue o mesmo lema do herói mexicano: “É preferível morrer do que perder a vida”. Esse poeta só morre se for de amor, hehehe.
Quer mais um exemplo tão absurdo quanto a “morte” do Ronaldo? O que é, então, “Um morto muito louco”? Já viram esse, né? Totalmente Sessão da Tarde. Só que neste filme é o contrário: um bando de idiotas que não percebe que um cara já passou para o outro lado, criando situações incrivelmente engraçadas. As toscas camuflagens são o que há de melhor nesta comédia dos anos 80. Ah, se tivesse Twitter naquela época... Todos saberiam da verdade em sete minutos.
É indispensável lembrar também a saga “A volta dos mortos-vivos” e as paródias do gênero, como “Todo mundo quase morto”. Mesmo com sangue e tripas para todos os lados, o toque de humor dá um surrealismo a essas produções, que torna a morte aceitável e até fascinante. Cara, só de recordar esses clássicos dá vontade de fazer um filme dessa história do Ronaldo. O título? Que tal “Poesias do além” ou algo do tipo? Só que o nosso poetinha vai ter que mudar um pouco o estilo, quem sabe incorporar um Baudelaire ou um Byron, pra ficar mais próximo do tema em questão.





sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A maldição do videogame

Existem filmes mais ou menos, filmes ruins, filmes "mas que merda é essa?"...e lá embaixo, na subescala do cinema, existem as adaptações dos videogames para o cinema. Um dos seus mais recentes representantes é "King of Fighters".



Nascido na época em que jogos de luta eram o Counter Strike de hoje, King of Figthers reunia em um único jogo todos os lutadores de vários games. E ainda era possível formar "times", escolhendo três lutadores. Depois de Mortal Kombat (onde pelo menos os atores no cinema pareciam com os personagens), KOF foi o mais próximo de um concorrente que a série Street Figther teve.

A única coisa que talvez faça algum sentido nesse filme é Ray Park. Mais conhecido por seu trabalho como coreógrafo de cenas de luta (ou por sua atuação em "Star Wars Episode I" e "X-Men"), é natural que ele esteja num filme desse tipo. O resto...

E a maldição dos jogos de videogame no cinema continua.

sábado, 21 de novembro de 2009

Tarantino + Mario Bros = Pulp Mario

Todo jogo do Mario é a mesma coisa. Pulinhos nas cabeças dos inimigos são suficientes pra acabar com eles. Mas Koopa não aprende e sempre sequestra a Princesa Cogumelo.

É hora de medidas mais drásticas. Uma atitude mais Tarantino...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Concurso de Blogueiros Paraenses

Pessoal, como vocês sabem, o Radar Trash também está concorrendo ao concurso dos blogueiros paraenses. Votem em nós e ganhe uma jujuba.

o endereço é: http://blogueirosparaenses.com/cotidiano/radar-trash-o-canal-trash-da-internet/

domingo, 15 de novembro de 2009

Clássico Trash

Whitesnake e seu metal farofa a serviço do amor. Por que metaleiros também amam...

Whitesnake - Is This Love


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Radar Trash Recomenda: O Nevoeiro (The Mist, 2007)


Frank Darabont tem crédito por ter feito Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994), um dos melhores filmes dos anos 90. Então, foi com muita expectativa que soube de mais uma adaptação de uma obra de Stephen King feita pelo diretor. Aliás, Darabont é um dos grandes diretores que conseguiram fazer bons filmes a partir de obras de King, como Stanley Kubrick, Brian DePalma, David Cronenberg, John Carpenter, George Romero e Bryan Singer. Esta é a quarta adaptação feita por Darabont, além de The Woman in the Room (1983) e À Espera de Um Milagre (The Green Mile, 1999).

E chegamos ao Nevoeiro e todas as expectativas boas se confirmaram. Um filme forte, corajoso e angustiante. A história: Grupo de habitantes de uma cidadezinha americana fica preso em um supermercado após uma neblina tomar conta da cidade, onde estranhas criaturas se escondem.

Desde os primeiros contatos com os monstros, a situação se torna desesperadora. Os moradores não têm para onde ir e a convivência se torna insuportável. Nesse momento, o pior do ser humano aparece. Egoísmo, Fanatismo religioso, Mentiras. Darabont mostra que, talvez os verdadeiros monstros não estejam lá fora e sim, lá dentro. O roteiro, do próprio diretor, baseado no conto de King, não poupa ninguém. E nada é muito explicado, apenas sugerido, como a responsabilidade militar pelo problema.

Com cenas chocantes e interpretações excelentes, o filme é um dos melhores exemplares de terror dos últimos anos. Desde o sempre canastrão Thomas Jane, que faz um pai disposto a tudo para salvar o filho, até a oscarizada Marcia Gay Harden, como uma fanática religiosa, todos estão muito bem, com destaque para Toby Jones e Andre Braugher.

Frank Darabont foi corajoso o bastante para criar um dos finais mais terríveis até mesmo para um filme de terror. Sério. A sensação de nó na garganta é insuportável com o desfecho que, com certeza, desagradou alguns, mas para mim, foi brilhante, dentro da proposta do filme.

Avaliação: Excelente.

Pontos Fortes: Elenco, clima de claustrofobia e angústia, provocados pelo roteiro e direção de fotografia, o terrível final.

Pontos Fracos: para mim, nenhum.

Trailer do filme:

domingo, 1 de novembro de 2009

O dia-a-dia de Darth Vader


Quando não está construindo estrelas da morte, nem regendo orquestras, para que servem os midclorians de Anakin Skywalker, vulgo Darth Vader?

"Duvido que o C3PO tenha esse tipo de problema..."

O Fotógrafo Esteban Diacono resolveu usar a "força": criou uma pequeno ensaio fotográfico sobre o assunto e postou no Flickr.