Desde que a Nintendo e a Niantic divulgaram o lançamento do jogo Pokémon Go, a
internet ficou em polvorosa. A primeira empresa dispensa apresentações. Criou o
ícone dos games Mário, os consoles Nintendinho , Super Nintendo e Nintendo 64
e, por causa disso, já foi a maior empresa de jogos do mundo, mas vêm perdendo
espaço para a Sony (Playstation) e Microsoft (Xbox). A segunda só tinha certa
visibilidade por outro aplicativo de realidade virtual, o Ingress, onde o
jogador anda pela cidade atrás de portais mágicos em pontos específicos.
E foi usando a mesma engenharia que a nova diversão dos bichos virtuais foi criada. E, como esperado, virou uma febre mundial em poucos meses. O game demorou bastante para chegar ao Brasil, o que gerou uma onda de protestos dos jogadores brasileiros. Mas há duas semanas, com o servidor nacional no ar, não se fala de outra coisa. Confesso que este é o meu primeiro contato com o universo “pokemonistico”. Então, não sou o mais habilitado a comparar a experiência nova com as outras. Mas alguns pontos posso destacar, após uma semana com o aplicativo devidamente instalado no meu celular. O primeiro é o uso da realidade virtual (RV) e do sistema de GPS para a dinâmica da jogabilidade. É um caminho interessante para o universo gamer: ter várias funções do celular integradas em uma única engine (plataforma de criação de jogos).
Outras experiências de RV já foram feitas, mas nada tão bem executado. A segunda é mais interessante: ajudar a molecada (e os adultos também) a sair de casa e caminhar pela cidade, ocupando espaços públicos. Afinal, a caçada à pokestops (locais marcados no mapa onde há itens de brinde) permite visitar praças, pontos turísticos e locais onde a história da cidade é contada, como museus e igrejas. Também ajuda a melhorar a economia local. Restaurantes, lanchonetes e shoppings estão abarrotados de prováveis clientes, ligados no celular. É um processo de gentrificação salutar e necessário, onde a tecnologia se mostra uma aliada importante para governos e professores. Fora que permite a socialização entre as pessoas. É um álbum de figurinhas redesenhado.
Mas, claro que há alguns senões. O primeiro é que o programa é bem pesado para smartphones mais, digamos, simples. É preciso ter celulares de última geração para aproveitar a experiência de maneira fluida, sem bugs e travamentos. E ele consome muita memória e bateria. Em alguns momentos, o aparelho esquenta em excesso. Outro problema é a falta de ação. As únicas batalhas possíveis entre os animais upados são nos ginásios. Não há muita coisa a se fazer a não ser colecionar pókemons. A Niantic promete, nas próximas atualizações, que os usuários poderão batalhar entre aparelhos e trocar bichos repetidos. E também há uma expectativas entre os fanáticos de integração com os aparelhos da Nintendo, como o esperado NX. Enquanto isso, fico procurando novos personagens. Vamos andar por aí, então.
Falando em Pokémon, a RBA está com uma promoção do jogo. Toda semana, o Diário Online vai divulgar um ranking com os melhores treinadores. Os líderes do ginásio da torre da empresa ganharão prêmios. Maiores informações no site do DOL: www.diarioonline.com.br
E foi usando a mesma engenharia que a nova diversão dos bichos virtuais foi criada. E, como esperado, virou uma febre mundial em poucos meses. O game demorou bastante para chegar ao Brasil, o que gerou uma onda de protestos dos jogadores brasileiros. Mas há duas semanas, com o servidor nacional no ar, não se fala de outra coisa. Confesso que este é o meu primeiro contato com o universo “pokemonistico”. Então, não sou o mais habilitado a comparar a experiência nova com as outras. Mas alguns pontos posso destacar, após uma semana com o aplicativo devidamente instalado no meu celular. O primeiro é o uso da realidade virtual (RV) e do sistema de GPS para a dinâmica da jogabilidade. É um caminho interessante para o universo gamer: ter várias funções do celular integradas em uma única engine (plataforma de criação de jogos).
Outras experiências de RV já foram feitas, mas nada tão bem executado. A segunda é mais interessante: ajudar a molecada (e os adultos também) a sair de casa e caminhar pela cidade, ocupando espaços públicos. Afinal, a caçada à pokestops (locais marcados no mapa onde há itens de brinde) permite visitar praças, pontos turísticos e locais onde a história da cidade é contada, como museus e igrejas. Também ajuda a melhorar a economia local. Restaurantes, lanchonetes e shoppings estão abarrotados de prováveis clientes, ligados no celular. É um processo de gentrificação salutar e necessário, onde a tecnologia se mostra uma aliada importante para governos e professores. Fora que permite a socialização entre as pessoas. É um álbum de figurinhas redesenhado.
Mas, claro que há alguns senões. O primeiro é que o programa é bem pesado para smartphones mais, digamos, simples. É preciso ter celulares de última geração para aproveitar a experiência de maneira fluida, sem bugs e travamentos. E ele consome muita memória e bateria. Em alguns momentos, o aparelho esquenta em excesso. Outro problema é a falta de ação. As únicas batalhas possíveis entre os animais upados são nos ginásios. Não há muita coisa a se fazer a não ser colecionar pókemons. A Niantic promete, nas próximas atualizações, que os usuários poderão batalhar entre aparelhos e trocar bichos repetidos. E também há uma expectativas entre os fanáticos de integração com os aparelhos da Nintendo, como o esperado NX. Enquanto isso, fico procurando novos personagens. Vamos andar por aí, então.
Falando em Pokémon, a RBA está com uma promoção do jogo. Toda semana, o Diário Online vai divulgar um ranking com os melhores treinadores. Os líderes do ginásio da torre da empresa ganharão prêmios. Maiores informações no site do DOL: www.diarioonline.com.br