Na Maldita deste sábado (01/08) o Cine Líbero Luxardo e a APJCC – Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema apresentam “Buio Omega”, de Joe D’Amato. A exibição acontece a partir das 21h: 30 e com entrada franca.
Quando se pensa nos itens mais chocantes do mundo, é como se pensasemos em “Buio Omega”. Parece que D’Amato resolveu unir o que há de mais eletrizante e nos apresentar da pior maneira possível, isto é, o mais mórbida e detalhadamente que ele pôde conceber. Tanto, que a polêmica é se ele usou ou não cadáveres em algumas cenas. Resposta que D’Amato levou para o túmulo.
O roteiro é simples: gira em torno de um rapaz milionário chamado Frank Wyler (Kieran Canter). Ao perder seus pais muito cedo, ele vive numa mansão no campo, longe da cidade, com a criada Iris (Franca Stoppi). Ali, Frank dedica-se ao seu hobby, a taxidermia (é a técnica de preservação da forma da pele, planos e tamanho dos animais. A pele, penas, pêlos e outras partes do espécime são preservados e montados sobre um esqueleto artificial), e também ao amor que sente pela bela Anna (Cinzia Monreale).
Entretanto, Anna está padecendo de uma moléstia terminal que os médicos desconhecem. Tudo é uma armação de Iris, que secretamente apaixonada pelo patrão, morre de ciúmes da garota. Por isso, procurou uma velha bruxa para fazer um feitiço vodu que levasse Anna à morte.
Inconformado com a morte da amada, na madrugada logo após o sepultamento de Anna, ele vai até o cemitério e desenterra o cadáver, e assim leva-o até sua casa. Mas, para livrá-la da decomposição Frank resolve empalhar o cadáver da moça, para que ambos possam “viver” felizes para sempre.
Mas seus planos são atrapalhados por uma boa ação. Pois, Frank, no caminho de volta para casa, deu carona a uma mulher (Anna Cardini), que pegou no sono dentro do carro. Absorto pelo trabalho que faria no cadáver da amada, o rapaz esqueceu completamente da caroneira. E então surge um grande problema, já que ela acorda bem há tempo de ver Frank completando o serviço no cadáver. Assim, sua única opção é matá-la. Mas, como não podia deixar de ser em um filme de D’Amato, a morte não é o mais importante, o fato é como isso é realizado.
No dia seguinte, Frank descobre que Iris sabe de tudo, desde o roubo do cadáver até o assassinato da mulher. Mas, como já se esperava de uma mulher apaixonada, ela resolve ajudar o patrão. E o que se segue é uma cena graficamente chocante do longa a mulher é despida, tem seus membros decepados por Iris com o auxílio de um cutelo e, em seguida, atirados por Frank dentro de uma banheira repleta de ácido sulfúrico.
Então, parece que Frank pega gosto pela coisa. Assim, uma série de garotas é seduzida, até que ele as leva para casa com promessa de sexo. Mas, o que acontece, é que ele as mata da forma mais violenta possível.
Assim, a trama segue cheia de assassinatos. Até o aparecimento da irmã de Anna, Elena, que é idêntica à falecida (também interpretada por Cinzia Monreale). Ao vê-la, o jovem psicopata fica fascinado. Quando Iris percebe que ela poderá atrapalhar seus planos e seu "futuro romance", trata de planejar o fim prematuro da mocinha.
“Buio Omega” é tão gráfico quanto selvagem, e talvez, por unir esses dois elementos é que tenha se tornado um dos filmes mais conhecidos de D’Amato e o que ele considera seu favorito – e olha que ele tem no currículo mais de 180 filmes.
Apesar da fama de trabalhar de forma descuidada, apenas priorizando a rapidez. Em “Buio Omega”, D’Amato aplicou toda sua atenção, e criou um dos seus filmes mais bem finalizados e cuidados.
Destinado aos espectadores de estômago forte por sua carga de brutalidade, o filme mostra por baixo de todo o sangue e mutilações, que também é um filme dramático e bonito – no que se refere aos ótimos cenários e enquadramentos.
Mesmo sendo um filme de virar o estômago do espectador, principalmente ao abusar da crueldade do casal de assassinos Frank e Iris, “Buio Omega” tem alguns diferenciais, como a excelente trilha sonora assinada pelo grupo Goblin, o mesmo responsável por músicas dos filmes de Dario Argento e do clássico “Dawn of the dead”, de George A. Romero.
Destaca-se também o elenco, que apresenta ótimas interpretações. A mais surpreendente em cena é Cinzia Monreale. O filme ainda conta com uma pequena participação da belíssima Simonetta Allodi.
Para quem tem estômago fica uma boa pedida!! É só conferir!
SERVIÇO
CINE LÍBERO LUXARDO e APJCC
SESSÃO MALDITA
Buio Omega (Beyond the Darkness), de Joe D'Amato
(ITÁLIA, 1979)
Título original: Buio Omega Diretor: Joe D'Amato Gênero: Terror País: Duração: 91 mim Ano: 1979 Elenco: Kieran Canter (Frank Wyler); Cinzia Monreale (Anna Völkl & Elena Völkl); Franca Stoppi (Iris); Sam Modesto (Mr.Kale); Anna Cardini; Lucia D'Elia; Mario Pezzin; Walter Tribus; Klaus Rainer; Edmondo Vallini; Simonetta Allodi.
Sábado - 01º de agosto - a partir das 21:30h
Entrada Franca
Sinopse:
Um embalsamador de animais vive isolado com sua governanta em uma vila fora da cidade, situada em uma floresta. A governanta através de um ritual de vodu consegue fazer a noiva do embalsamador morrer no hospital de uma doença "desconhecida". Ela planeja ficar com a casa e seu jovem e belo ocupante. O embalsamador não consegue admitir o infortúnio. Vai ao cemitério, desenterra a noiva e leva o corpo sem vida para sua casa onde inicia o processo de mumificação da mesma. O agente funerário desconfia do roubo do cadáver e ao invés de incriminar o embalsamador tenta conseguir pistas para extorquir o rapaz. Outras mortes irão ocorrer.
CINE LÍBERO LUXARDO - Fundação Tancredo Neves - Centur
Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650, Térreo (esquina com Rui Barbosa)
Informações: tel (91)3202-4321
E-mail: cll@fcptn.pa.gov.br ou cinelibero@gmail.com
Blog: http://cineliberoluxardo.blogspot.com/
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
O Metal é trash quando...
Versão legendada e comentada de uma performance (se é que podemos chamar assim) da banda Ritual. Prepare os ouvidos:
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A teoria por trás dos filmes de Tarantino
Preparem-se para uma grande revelação: Todos os filmes de Quentin Tarantino são partes de um único grande épico cinematográfico.
Pelo menos é o que pensa um dos personagens do curta "Tarantino`s Mind" (2006).
Dirigida pela "300ml", uma dupla de diretores cariocas não-identificados, a história se passa num boteco, onde dois amigos (Selton Mello e Seu Jorge, ambos em atuações ótimas!) discutem acerca da filmografia de Tarantino. Imperdível!
Pelo menos é o que pensa um dos personagens do curta "Tarantino`s Mind" (2006).
Dirigida pela "300ml", uma dupla de diretores cariocas não-identificados, a história se passa num boteco, onde dois amigos (Selton Mello e Seu Jorge, ambos em atuações ótimas!) discutem acerca da filmografia de Tarantino. Imperdível!
sábado, 25 de julho de 2009
Jack Picadinho - o Filme
Jack Picadinho é o resultado do III WorkShop de Cinema de Belém, realizado em Agosto de 2006, com a proposta de após o Workshop realizar um curta metragem de 1 minuto.
O Roteiro é meu e do Tiago Sousa (Ramone):
O Roteiro é meu e do Tiago Sousa (Ramone):
quarta-feira, 15 de julho de 2009
O Pior Cineasta do Mundo (no Pior Sentido)

Uwe Boll é a pior coisa que já passou pelo cinema mundial. Sério. Já tentei, na maior boa vontade, acompanhar várias aberrações que este senhor dirigiu. Mas não dá mais. Ele piora a cada dia. Graças a Deus, que ninguém dá mais bola pra ele e este ser abominável segue para o limbo, de onde não deveria ter saído.
Um indivíduo como esse, que tem acesso à uma grana de produtores idiotas, que muitos bons cineastas sonham, transforma ouro em merda, como um Midas inverso. Um cara que tem nas mãos atores como Ben Kingsley, Ray Liotta e Burt Reynolds e não consegue uma interpretação que preste merece um castigo bem ruim, tipo assistir o programa da Luciana Gimenez para sempre.
O Mentecapto adaptou bons jogos de videogames, como House Of Dead e Alone in The Dark e transformou em filmes que deviam ter as suas cópias destruídas. Lembro que aluguei House of Dead pensando ter nas mãos um bom filme de zumbis, dos quais sou fã. Ledo engano. É nonsense do começo ao fim, os atores são péssimos, os zumbis são mal feitos e o roteiro parece que foi escrito por uma criança de cinco anos. Pensando bem, uma criança escreveria melhor... Só queria entender o que Jurgen Prochnow faz aqui.
A última indecência deste rapaz foi ter adaptado outro jogo (grande novidade), chamado Postal. Estava passando na TV a cabo, um dia desses. Um conselho?. Passe longe. O que era pra ser uma comédia, se transformou em um exercício de sadismo, escatologia e piadas sem graça e de muito mau gosto.
A sensação de ver isso foi de raiva. Enquanto mestres continuam esquecidos do grande público, como Sam Fuller, Mário Bava, Lucio Fulci, esta excrescência consegue distribuição e visibilidade. Não dá pra entender que idiotas achem isso bonito.
Se você quer um bom filme B, não perca seu tempo com essa porcaria. Mas, se quiser ver assim mesmo, vá por sua conta e risco.

No Wikipédia:
Uwe Boll (Wermelskirchen, 22 de junho de 1965) é acha um produtor de filmes, diretor de cinema e roteirista alemão. Estudou na Universidade de Colônia onde se formou em Literatura (Letras). [1]
Ficou conhecido por produzir adaptações de videogames para o cinema e recebidas com intensa crítica negativa tanto da imprensa como do publico.
Alguns de seus filmes, como Seed, Alone in the Dark e House of the Dead estão no topo do ranking dos 100 piores de todos os tempos[2] filmes da história no site do IMDb; por isto em 2009 foi indicado ao "prêmio" Framboesa de Ouro de pior carreira cinematográfica.
Conhecido por sua personalidade agressiva, Boll já declarou que seus críticos são "donzelas" e seu público que o ataca na internet de nerds. É um ex-boxeador profissional, e por isso passou a convidar os jornalistas mais agressivos o insultavam nas análises para lutas de boxe (conhecidas como Raging Boll) Nocauteou todos os adversários, chegando a quebrar o maxilar de Rich Kyanka do Something Awful e compará-lo a uma "mocinha rainha dos nerds covardes da Internet". [3] Parou de lutar à pedido da associação de diretores de Hollywood que ameaçou caçar sua licença.
Boll se defende dizendo fazer o seu trabalho e lucrar com ele e que seus detratores são "pervertidos emocionais" que estimam em demasia por obras fictícias de videogame.

O trailer de Postal (Grande Porcaria):
terça-feira, 14 de julho de 2009
Clássico Trash - 06
Em homenagem ao Dia Mundial do Rock, comemorado ontem, 13 de julho, um clássico oitentista do Twisted Sister "I Wanna Rock":
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Fantaspoa 2009
Já tá rolando em Porto Alegre, o maior festival do cinema Fantástico do Brasil. A programação é sensacional, trazendo o melhor do cinema trash de várias partes do mundo. (Bem que Belém poderia ter um festival assim...):
História:
Em 2005, entre um grupo de amigos que na época integravam a diretoria do Clube de Cinema de Porto Alegre, surgiu a idéia de promover um festival na cidade de Porto Alegre dedicado ao gênero fantástico (ficção científica, fantasia e horror), ainda inédito no Brasil.
O grupo apresentou o projeto para duas instituições responsáveis por salas de cinema de Porto Alegre, que aceitaram realizar o festival. Em conjunto com o Clube de Cinema de Porto Alegre, o evento naquela época, foi denominado "I Festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre".
A cada ano, o evento cresce em importância e aumenta o interesse do público espectador em torno de sua programação dinâmica, atraindo uma grande atenção da mídia e provocando inserções em diversos veículos de comunicação, tais como jornais, revistas, rádio, tv e internet.
No primeiro ano, foram exibidos 15 filmes, em 6 dias, para um público de 800 espectadores. Em 2006, houve a incorporação da terceira sala de cinema e a realização de uma mostra competitiva de curtas e cursos. Nessa edição, foi feita uma homenagem especial ao mestre brasileiro, José Mojica Marins, o conhecido Zé do Caixão, com a apresentação de uma retrospectiva da obra do cineasta, tendo contado com a presença da filha do diretor – Liz Vamp –, que recebeu a homenagem representando o diretor, que trabalhava no seu mais novo filme. Foram exibidos 20 longas e 12 curtas ao longo de 6 dias. O público foi de 1.500 espectadores.
No ano de 2007, o Festival passou a ter um nome mais atrativo: FANTASPOA. Realizamos a primeira mostra competitiva internacional de curtas de cinema fantástico no Brasil. A edição recebeu filmes de mais de 30 diferentes países. Foram exibidos 30 longas e 22 curtas em 10 dias nas três salas de cinema. O público foi de 2.800 espectadores, muitos vindos do interior e de outros estados, organizados em caravanas.
Em 2008 cresceu a dedicação dos organizadores e foi realizada em Porto Alegre a maior mostra competitiva de longa-metragens de um festival de gênero da América Latina. 42 filmes foram exibidos em competição. Um total de 300 filmes, entre longas e curtas ocuparam 6 salas de cinema da Capital ao longo de 15 dias.
É válido ressaltar, ainda, que o FANTASPOA esteve presente, durante o ano de 2008, em outros festivais. A seleção Fantaspoa 2006/2007 será exibida no ano de 2008 em quatro outros festivais: no Riofan (Rio de Janeiro), no Rojo Sangre (Argentina), no Macabro (México) e no Mise-en-Scene’s Short Film Festival (Coréia do Sul). Além de ter efetuado a captação de filmes em diversos países através de seus representantes, em festivais de grande porte na Europa, como o 30º Festival Internacional de Curtas de Clermont-Ferrand, na França, o Fantasporto, em Portugal, e o Amsterdam Fantastic Film Festival, na Holanda.
Em 2009, o aumento do festival acontece em termos qualitativos. Os filmes foram selecionados com maior empenho, e o número de submissões ultrapassou casa dos 800 filmes, entre longas e curtas. Serão exibidos 200 filmes, sendo metade desses longa-metragens de diversos países, definindo o Fantaspoa como um dos principais festivais de gênero da América Latina.
Site: http://www.fantaspoa.com/2009/fantaspoa/index.php
História:
Em 2005, entre um grupo de amigos que na época integravam a diretoria do Clube de Cinema de Porto Alegre, surgiu a idéia de promover um festival na cidade de Porto Alegre dedicado ao gênero fantástico (ficção científica, fantasia e horror), ainda inédito no Brasil.
O grupo apresentou o projeto para duas instituições responsáveis por salas de cinema de Porto Alegre, que aceitaram realizar o festival. Em conjunto com o Clube de Cinema de Porto Alegre, o evento naquela época, foi denominado "I Festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre".
A cada ano, o evento cresce em importância e aumenta o interesse do público espectador em torno de sua programação dinâmica, atraindo uma grande atenção da mídia e provocando inserções em diversos veículos de comunicação, tais como jornais, revistas, rádio, tv e internet.
No primeiro ano, foram exibidos 15 filmes, em 6 dias, para um público de 800 espectadores. Em 2006, houve a incorporação da terceira sala de cinema e a realização de uma mostra competitiva de curtas e cursos. Nessa edição, foi feita uma homenagem especial ao mestre brasileiro, José Mojica Marins, o conhecido Zé do Caixão, com a apresentação de uma retrospectiva da obra do cineasta, tendo contado com a presença da filha do diretor – Liz Vamp –, que recebeu a homenagem representando o diretor, que trabalhava no seu mais novo filme. Foram exibidos 20 longas e 12 curtas ao longo de 6 dias. O público foi de 1.500 espectadores.
No ano de 2007, o Festival passou a ter um nome mais atrativo: FANTASPOA. Realizamos a primeira mostra competitiva internacional de curtas de cinema fantástico no Brasil. A edição recebeu filmes de mais de 30 diferentes países. Foram exibidos 30 longas e 22 curtas em 10 dias nas três salas de cinema. O público foi de 2.800 espectadores, muitos vindos do interior e de outros estados, organizados em caravanas.
Em 2008 cresceu a dedicação dos organizadores e foi realizada em Porto Alegre a maior mostra competitiva de longa-metragens de um festival de gênero da América Latina. 42 filmes foram exibidos em competição. Um total de 300 filmes, entre longas e curtas ocuparam 6 salas de cinema da Capital ao longo de 15 dias.
É válido ressaltar, ainda, que o FANTASPOA esteve presente, durante o ano de 2008, em outros festivais. A seleção Fantaspoa 2006/2007 será exibida no ano de 2008 em quatro outros festivais: no Riofan (Rio de Janeiro), no Rojo Sangre (Argentina), no Macabro (México) e no Mise-en-Scene’s Short Film Festival (Coréia do Sul). Além de ter efetuado a captação de filmes em diversos países através de seus representantes, em festivais de grande porte na Europa, como o 30º Festival Internacional de Curtas de Clermont-Ferrand, na França, o Fantasporto, em Portugal, e o Amsterdam Fantastic Film Festival, na Holanda.
Em 2009, o aumento do festival acontece em termos qualitativos. Os filmes foram selecionados com maior empenho, e o número de submissões ultrapassou casa dos 800 filmes, entre longas e curtas. Serão exibidos 200 filmes, sendo metade desses longa-metragens de diversos países, definindo o Fantaspoa como um dos principais festivais de gênero da América Latina.
Site: http://www.fantaspoa.com/2009/fantaspoa/index.php
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Em time que está ganhando...
Para quem já está chegando nos 30, é impossível não lembrar das saudosas manhãs de domingo, quando era exibido o divertido "MacGyver", o único que conseguia criar armas e afins com o que tivesse à mão. Os anos passaram, a série acabou, mas eis que surge uma paródia muito bem sucedida: "MacGruber".
A paródia fez tanto sucesso no Saturday Night Live que agora querem transformar em filme. A questão é: como transformar episódios de 1 minuto em um longa de 90?
Sinceramente? Depois tem estúdio que não consegue entender porque um filme não faz sucesso.
domingo, 5 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Programa Imperdível
The Inglorious Bastards,
de Enzo G. Castellari (ITA, 1978)
Título Original: Quel maledetto treno blindato. Diretor: : Enzo G. Castellari. Gênero: Drama. Roteiro: Sandro Continenza. Elenco: Bo Svenson, Peter Hooten, Fred Williamson, Michael Pergolani, Jackie Basehart.País: Itália. Ano: 1978. Dur.: 95 min. Cor: Colorido. Classificação: 18 anos
Sábado - 04| 06 - a partir das 21:30 h
Entrada Franca
Parceria: APJCC

Notas sobre o filme:
O incomum desenrolar de acontecimentos, escrito por nada menos do que cinco roteiristas, liberta Castellari para usar de improvisos. Em “The Inglorious Bastards” ele dribla os poucos recursos e os vira ao seu favor com truques de edição e ângulos inusitados. Um diretor que faz muito com pouco, orquestra cenas de ação como raros, utilizando a câmera lenta em seqüências de puro impacto visual numa clara influência de Sam Peckinpah(“ Meu ódio será sua herança”).
O realismo de tais cenas não só se fixou na cabeça de Tarantino (que adaptou a obra) como foi fundamental para o mercado da época.
Inglorious Bastards é uma versão macarrone combat (Filme de guerra Italiano) do clássico os doze condenados de Albert Aldrich. É um filme que se assume em sua limitação e transforma isso em qualidade.
Max Andreoni - APJCC. (Associação Paraense de Jovens Críticos Cinematográficos)
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial, cinco homens que aguardam julgamento fogem para a Suíça. Na fuga, encontram uma patrulha de americanos disfarçados como alemães e, para se redimirem, fazem explodir um trem da Alemanha com material nuclear.Foram os "bastardos sem glória" de um dos títulos alternativos ("The Inglorious Bastards") deste filme italiano que inspiraram o cineasta Quentin Tarantino a escrever seu tão falado épico de guerra que estréia em 2009 e teve grande sucesso em Cannes.
CINE LÍBERO LUXARDO - Fundação Tancredo Neves - Centur
Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650, Térreo Tel (91)3202 4321 | cll@fcptn.pa.gov.br http://cllmaldita.blogspot.com/
de Enzo G. Castellari (ITA, 1978)
Título Original: Quel maledetto treno blindato. Diretor: : Enzo G. Castellari. Gênero: Drama. Roteiro: Sandro Continenza. Elenco: Bo Svenson, Peter Hooten, Fred Williamson, Michael Pergolani, Jackie Basehart.País: Itália. Ano: 1978. Dur.: 95 min. Cor: Colorido. Classificação: 18 anos
Sábado - 04| 06 - a partir das 21:30 h
Entrada Franca
Parceria: APJCC

Notas sobre o filme:
O incomum desenrolar de acontecimentos, escrito por nada menos do que cinco roteiristas, liberta Castellari para usar de improvisos. Em “The Inglorious Bastards” ele dribla os poucos recursos e os vira ao seu favor com truques de edição e ângulos inusitados. Um diretor que faz muito com pouco, orquestra cenas de ação como raros, utilizando a câmera lenta em seqüências de puro impacto visual numa clara influência de Sam Peckinpah(“ Meu ódio será sua herança”).
O realismo de tais cenas não só se fixou na cabeça de Tarantino (que adaptou a obra) como foi fundamental para o mercado da época.
Inglorious Bastards é uma versão macarrone combat (Filme de guerra Italiano) do clássico os doze condenados de Albert Aldrich. É um filme que se assume em sua limitação e transforma isso em qualidade.
Max Andreoni - APJCC. (Associação Paraense de Jovens Críticos Cinematográficos)
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial, cinco homens que aguardam julgamento fogem para a Suíça. Na fuga, encontram uma patrulha de americanos disfarçados como alemães e, para se redimirem, fazem explodir um trem da Alemanha com material nuclear.Foram os "bastardos sem glória" de um dos títulos alternativos ("The Inglorious Bastards") deste filme italiano que inspiraram o cineasta Quentin Tarantino a escrever seu tão falado épico de guerra que estréia em 2009 e teve grande sucesso em Cannes.
CINE LÍBERO LUXARDO - Fundação Tancredo Neves - Centur
Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650, Térreo Tel (91)3202 4321 | cll@fcptn.pa.gov.br http://cllmaldita.blogspot.com/
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Clássico Trash - 05
Rob Zombie - I'm Your BoogieMan
Um cover e um clipe divertidos, nas mãos do músico (e cineasta ruim) Rob Zombie:
Um cover e um clipe divertidos, nas mãos do músico (e cineasta ruim) Rob Zombie:
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